Já fizeram tanto pra eu tombar… mas eu não tombo.”
Ser quilombola é muito mais do que uma origem.
É uma forma de existir no mundo.
É carregar na pele, na fala, no sorriso e no trabalho o orgulho de um povo que não se curva.
Que transforma sofrimento em força, dor em dança, passado em herança viva.
Porque os Jogos Quilombolas não são apenas competição.
São um grito de pertencimento,
um ato de memória,
uma afirmação de que os quilombos de Salvaterra seguem vivos —
em cada campo, em cada festa, em cada roda de conversa e em cada gesto de solidariedade.
Ser quilombola é isso:
honrar os que vieram antes,
cuidar dos que estão aqui
e abrir caminho para os que ainda virão.
É fazer da própria vida um legado de força, fé e liberdade.
E é exatamente isso que celebramos, dentro e fora dos campos,
nos Jogos de Identidade Quilombola de Salvaterra.






